sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Revolução Gloriosa
Conclusão: A revolução Gloriosa foi uma revolução onde a burguesia começou a deter maior parte do parlamento da Inglaterra, passando a participar das decisões políticas. Na Revolução Gloriosa não houve derramamento de sangue, tendo sido uma revolução pacífica.
Post de: Victória, 8ºB
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Bastilha
A 'Bastilha' (em francês: Bastille), mais conhecida por ter sido uma prisão - assim funcionando desde o início do século XVII até o final do século XVIII. Ela era o símbolo do absolutismo e da nobreza. Sua queda foi em 14 de julho de 1789 e é um dos marcos da Revolução Francesa. Veja a figura abaixo:
Post de: Mariella, 8ºB.
Revolução Francesa - Vídeo e comentário
http://www.youtube.com/watch?v=EpzaXBCWS-M
A Revolução Francesa foi de grande importância para a história devido a profunda mudança política ocorrida no país. A Queda da Bastilha (um dos grandes símbolos do poder da monarquia) representou a derrubada do absolutismo, iniciando uma nova fase, onde a burguesia começou a participar do poder político (por isso a Revolução Francesa é considerada uma Revolução Burguesa).
Post de: Mayara, 8ºB
O Poder Moderador
Na primeira charge, Dom Pedro I fala que o limite dos seus poderes é Deus, porque ninguém exerce poder sobre ele, diferente dos outros poderes da Constituição, e podemos perceber que isso é injusto.
Para complementar, temos esse vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=hEFUiNHVZO4 (até 0:56) que mostram os pontos mais relevantes da Constituição de 1824.
Post de: Giovanna – 8º C
domingo, 27 de novembro de 2011
Desigualdade e Racismo
Essa charge quer mostrar para nós, brasileiros, que no nosso país há uma grande desigualdade social e essa diferença está principalmente entre os 'brancos' e os negros. E muitas vezes o causador desses dados é o preconceito ,assim muitas pessoas acabam não tendo oportunidades de trabalho, saúde, aprendizagem,etc.
Eu acho um absurdo as pessoas que tem preconceito e maltratam outras só por serem de diferentes. O racismo é outra questão que acho repugnante. É muito errado desmerecer o próximo só pelo fato de ser de uma raça diferente. Esse pensamento é uma herança da época da escravidão. Acho que para podermos combater esses atos devemos cultivar o sentimento de afeto ao próximo, respeito e amor, principalmente nos jovens que seram os adultos de amanhã.
Post de: Nicole, 8ºB
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Liberté, Égalité, Fraternité
Minha opinião: Sou totalmente de acordo com a frase liberdade, igualdade e fraternidade. Todos são humanos, merecemos ter os mesmos direitos na vida. Não tem por que ter preconceito, cada um tem uma raça e cor, somos feitos da mesma maneira e todos conforme a Bíblia somos irmãos.
“O capitalismo é a exploração do homem pelo homem. O socialismo é o contrário.”
Minha opinião: O certo seria uma mistura de Socialismo com Capitalismo. Os Socialismos existem poucas diferenças sociais, porque todos têm direitos iguais, porem se você for alguém de “classe social” um pouco mais alta é OBRIGADO a ajudar quem não tem nada. Mas o Capitalismo se aproveita das pessoas mais simples (já que elas não têm estudo) e cada um tem quantos terrenos que quiser e não precisa ajudar pessoas de classes baixas, só se a pessoa desejar. A única parte digamos assim “boa” do Capitalismo é que não precisa aceitar outras famílias ( a maioria das vezes não conhecidas) em sua casa. O certo seria: Todos terem o mesmo tanto de terrenos, automóveis e empresas, e doasse uma quantia aceitável de dinheiro para famílias mais necessitadas.
Post de: Heloísa, 8ºA
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Revoluções - Resumo
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Lênin limpa a Rússia Czarista (charge, 1919)
Na Rússia, com o capitalismo, a vida do proletariado (trabalhadores) estava ruim. As idéias socialistas vinham surgindo como uma alternativa para tirar o povo do sofrimento. Formaram-se partidos, sendo que o principal chamado POSDR (Partido Operário Socialdemocrata Russo) se dividiu em dois. Após vários conflitos entre esses dois novos partidos para conquistar o poder na Rússia, Bolchevique, cujo líder era Lênin e que desejava a revolução imediata, vence a disputa em 1917, colocando fim ao czarismo (monarquia).
domingo, 20 de novembro de 2011
7 de Setembro: A Independência do Brasil
O video mostra como ocorreu a independencia do brasil. Seus efeitos e consequencias apos o grito do ipiranga. Logo após ao acontecimento de 7 de setembro, nem todo o brasil se tornou independente. Houve varios conflitos principalmente no norte, por causa da ligaçao com Portugal.
Post de: Rafaela, 8ºA
Racismo
Essa imagem mostra claramente o racismo, que infelizmente, existe e acontece com frequencia. A imagem mostra que a sociedade acha que os "brancos" tem o direito de fazerem o que quiserem com os "negros". O preconceito contra os negros é uma herança da escravidão, em que os escravos eram negros e não tinham nenhum direito.
Post de: Maria Carolina G, 8ºA
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Slides sobre Karl Marx e o Socialismo
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Curiosidades sobre a escravidão negra no Brasil
Algumas curiosidades do cotidiano dos escravos/as no período colonial brasileiro que podem nos dar uma idéia da dureza da vida dessas pessoas no seu dia a dia.
1. Terra de branco, a Casa Grande era fortaleza, banco, escola e hospedaria;
2. Na sala, as orações eram feitas em latim. Os africanos reinterpretavam: RESURREXIT SICUT DIXIT (ressuscitou, como havia dito), que virou, na prática, “reco-reco Chico disse”;
3. Crianças brancas e negras andavam nuas e brincavam até os 5 ou 6 anos anos de idade. Tinham os mesmos jogos, baseados nos mesmos personagens fantásticos do folclore africano. Mas aos 7 anos, a criança negra enfrentava sua condição e precisava começar a trabalhar;
4. Não havia escola para escravos e forros, mas, algumas poucas vezes, aqueles que trabalhavam na casa-grande, bilingues na prática, ia à sala de aula;
5. A cozinha era muito valorizada na casa-grande. Conquistou o gosto dos europeus e brasileiros para os pratos de origem africana como vatapá e caruru, comuns na mesa patriarcal do Nordeste. A cozinha ficava num anexo da casa, separada dos cômodos principais por depósitos ou áreas internas;
6. A senzala, um único espaço se destinava ao lazer e sono de todos os escravos;
7. Normalmente, divisões internas da senzala separavam homens e mulheres. Mas, algumas vezes, era permitido aos poucos casais aceitos pelo senhor morarem em barracos separados, de pau-a-pique, cobertos com folhas de bananeira;
8. Aos domingos, os escravos tinham direito de cultivar mandioca e hortaliças para consumo próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na cidade. A medida combatia a fome do campo, pois a monocultura de exportação não dava espaço a produtos de subsistência;
9. Quando a noite caia, o som dos batuques e dos passos de dança dominava a senzala. As festas e outras manifestações culturais eram admitidas, pois a maioria dos senhores acreditava que isso diminuia as chances de revolta;
10. Em Salvador, primeira capital do Brasil, quase a metade da população era escrava;
11. Com a expansão das cidades, multiplicam-se escravos urbanos em ofícios especializados, como pedreiros, vendedores de galinhas, barbeiros e rendeiras. Os carregadores zanzam de um lado a outro, levando baús, barris,, móveis e, claro, brancos.
12. Forras quituteiras faziam doces de tabuleiro e rivalizavam com as receitas das escravas que pilotavam as cozinhas das senhoras. Além de atrair clientes, elas tinham de cuidar dos filhos, brincando à sua volta. Pelas ruas das cidades, haviam crianças aos montes e muito barulho;
13. Nas esquinas, forros e escravos de mesmas etnias ou ofícios se reuniam à espera de clientes. Eram “cantos”, agrupamentos estimulados pela administração pública, que instigaca hostilidades entre os negros para evitar a associação em massa contra a elite branca.
Fonte: http://maniadehistoria.wordpress.com/2009/05/08/curiosidades-sobre-a-escravidao-negra-no-brasil/
Comentário
O sofrimento dos escravos dura até os dias de hoje em seus descendentes como exemplo os trabalhos escravos de que acontecem hoje em dia e o racismo que os negros ainda sofrem. Mas não podemos esquecer que eles constribuiram muito com seu trabalho para o desenvolvimento econômico, cultural e social deste país.
Post de: Eduardo M., 8ºB
sábado, 5 de novembro de 2011
O período colonial
O período colonial refere-se aos primeiros tempos da colonização Portuguesa em nosso país.
De 1500 a 1530, Portugal, mais interessado em suas colônias nas Índias, pouco ou nenhum interesse demonstrou por nossas terras. A partir, porém, da perca do monopólio do comércio das especiarias para os Ingleses, começaram a olhar melhor para a sua colônia.
Este período de nossa História é chamado de Pré-Colonial e nele, só foram enviadas para cá, expedições guarda-costeiras e de reconhecimento do território
É com Martin Afonso de Souza, que efetivamente inicia-se a colonização portuguesa. Trouxe 400 homens, animais e mudas de plantas. Formou a vila de São Vicente e o nosso primeiro engenho de cana-de-açucar. Entrou também em contato com os líderes indígenas locais, dentre os quais um português chamado João Ramalho, que segundo se conta, já estava em nosso país desde 1497. Este é um ponto ainda a se discutir em nossa história.
Iniciada a colonização, também começou a escravidão indígena. Muitos colonos, já acostumados com o serviço escravo na corte, já que em Portugal, trabalhar era "coisa de negro" e folgar era coisa de nobre, quiseram obrigar os índios a trabalhar em suas lavouras. Os padres jesuítas interessados em sua catequese, foram contra.
Fonte: http://yoourspace.blogspot.com/2010/11/periodo-colonial.html
Resumo: No começo, Portugal não queria nada com nossas terras, mas depois do inicio do Monopolio Comercial começou a ter algum interesse. Martin Afonso de Souza que começou com a colonização trouxe animais, homens e plantas. Com isso fizeram a Vila de São Vicente, e também o "primeiro engenho de cana-de-açucar" como diz o texto. Quando começou a colonização tambem começou a escravidão indigena, fizeram os indios trabalharem em suas lavouras e os padres jesuitas foram contra, pois queriam catequisar os índios.
Post de: Daniel, 8ºA
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Charges sobre o racismo no Brasil
As charges representam algo muito ruim que ocorre no Brasil nos dias atuais: o racismo. Mesmo com os diversos movimentos brasileiros contra o racismo que ocorreram durante a história, ele continua a acontecer. É muito triste saber que os negros são privados de direitos básicos, como moradia, emprego, educação, saúde, etc., e também, são motivos de chacotas e gozações de pessoas brancas, que acham que são superiores apenas pela cor da pele que possuem.
Post de Maria Carolina, 8º B
domingo, 23 de outubro de 2011
Independência ou Morte!
Esta obra retrata o que aconteceu em 7 de setembro de 1822 ,quando Dom Pedro I declarou a independencia do brasil.
Mas nem tudo aconteceu como está na imagem, ela tem alguns erros:
- Dom Pedro I e os outros não estavam em cavalos. Estava em mulas, porque era mais comum nessa época. Além disso, era melhor porque Dom pedro estava no meio de uma viagem quando declarou a independencia.
- Os trajes deles estavam elegantes demais para o tipo de viagem que Dom Pedro I estava fazendo.
- Na foto, há muitas pessoas com ele, mas na realidade havia no maximo 15 pessoas com ele.
- O pintor retrata o acontecimento de uma maneira muito grandiosa. Não foi assim que aconteceu.
Post de: Matheus, 8ºB.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
A vinda da Família Real ao Brasil
Em janeiro de 1808, Portugal estava preste a ser invadido pelas tropas francesas comandadas por Napoleão Bonaparte.
Nos quatorze navios, além da família real, vieram centenas de funcionários, criados, assessores e pessoas ligadas à corte portuguesa. Trouxeram também muito dinheiro, obras de arte, documentos, livros, bens pessoais e outros objetos de valor.
Após uma forte tempestade, alguns navios foram parar em Salvador e outros na cidade do Rio de Janeiro. Em março de 1808, a corte portuguesa foi instalada no Rio de Janeiro. Muitos moradores, sob ordem de D. João, foram despejados para que os imóveis fossem usados pelos funcionários do governo. Este fato gerou, num primeiro momento, muita insatisfação e transtorno na população da capital brasileira.
Uma das principais medidas tomadas por D. João foi abrir o comércio brasileiro aos países amigos de Portugal. A principal beneficiada com a medida foi à Inglaterra, que passou a ter vantagens comerciais e dominar o comércio com o Brasil.
Os produtos ingleses chegavam ao Brasil com impostos de 15%, enquanto de outros países deveriam pagar 24%. Este privilégio fez com que nosso país fosse inundado por produtos ingleses. Esta medida acabou prejudicando o desenvolvimento da indústria brasileira.
D. João adotou várias medidas econômicas que favoreceram o desenvolvimento brasileiro. Entre as principais, podemos citar: estímulo ao estabelecimento de indústrias no Brasil, construção de estradas, cancelamento da lei que não permitia a criação de fábricas no Brasil, reformas em portos, criação do Banco do Brasil e instalação da Junta de Comércio. Criou o Museu Nacional, a Biblioteca Real, a Escola Real de Artes e o Observatório Astronômico. Vários cursos foram criados (agricultura, cirurgia, química, desenho técnico, etc) nos estados da Bahia e Rio de Janeiro.
Os franceses ficaram em Portugal durante poucos meses, pois o exército inglês conseguiu derrotar as tropas de Napoleão. O povo português passou a exigir o retorno do rei que se encontrava no Brasil. Em 1820, ocorreu a Revolução do Porto, sendo que os revolucionários vitoriosos passaram a exigir o retorno de D. João VI para Portugal e a aprovação de uma Constituição. Pressionado pelos portugueses, D. João VI resolveu voltar para Portugal, em abril de 1821. Deixou em seu lugar, no Brasil, o filho D. Pedro como príncipe regente.
Pouco tempo depois, D. Pedro tornou-se imperador, após o processo de Independência do Brasil (7 de setembro de 1822).
Opinião :
- A familia real portuguesa com medo de Napoleão( pois ele estava preste a invadir Portugal), foge para o Brasil. Junto com ela, vem 14 navios portugueses, onde trouxeram coisas entre dinheiro, roupas, livros documentos ...
- Houve uma forte tempestade onde alguns navios foram parar em Salvador e outros no Rio de Janeiro. Por isso, muitos moradores foram despejados de suas casas, para a instalação da Familia Real e os funcionários que estavam juntos. Isso formou um grande transtorno.
- D. João abriu o comercio brasileiro para os amigos de Portugal. Com isso, a Inglaterra começou a ter vantagens e dominar o comercio brasileiro. E isso acabou prejudicando o desenvolvimento do comercio brasileiro.
- D. João tomou várias medidas econômicas que melhoraram o desenvolvimento do comercio brasileiro. Como: estímulo ao estabelecimento de indústrias no Brasil, construção de estradas
- D. Pedro tornou-se imperador, após o processo de Independência do Brasil
Post de: Flávia, 8ºB.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Período Regencial
http://www.youtube.com/watch?v=Ok55Y1khWaM
Com esse vídeo podemos observar que o período regencial foi quando D. Pedro segundo era muito jovem para assumir o trono, por tanto, regentes se alternavam no trono até que D. Pedro tivesse idade para poder assumi-lo. E ale disso, ele foi para o trono antes de chegar à idade necessária, onde ocorreu o golpe da maioridade.
Post de: Guilherme P., 8ºB
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Curiosidades sobre Tiradentes
Tiradentes jamais teve barba e cabelos grandes. Como alferes, o máximo permitido pelo Exército Português seria um discreto bigode. Durante o tempo que passou na prisão, Tiradentes, assim como todos os presos, tinha periodicamente os cabelos e a barba aparados, para evitar a proliferação de piolhos, e, durante a execução estava careca com a barba feita, pois o cabelo e a barba poderiam interferir na ação da corda.
Tiradentes foi preso e teve o cabelo e barba aparados, e na sua condenação, os cabelos deveriam ser curtos pois poderiam atrapalhar sua morte.
Post de: Yudi, 8ºB
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Abolição da escravidão: A luz que veio da Inglaterra
População britânica se uniu em campanhas panfletárias inéditas pelo fim do tráfico de escravos, ocorrido há 200 anos
Leandro Narloch | 01/10/2007 00h00
"Há exatos 200 anos o tráfico de escravos foi proibido na Inglaterra. Foi a primeira vitória de uma campanha que fez do Império Britânico – que no século 18 tinha vendido cerca de 3 milhões de escravos para a América – uma força abolicionista que acabaria com o comércio em todo o Atlântico mais tarde. A história contada geralmente é que os ingleses fizeram isso por interesses próprios, para criar um mercado consumidor na América. As origens do abolicionismo inglês não são consenso entre os historiadores, mas sabe-se que o movimento teve uma participação popular inédita – e muito maior do que os livros didáticos costumam ensinar.
Organizado em comitês e contando com mulheres, religiosos e cidadãos comuns que saíam de porta em porta distribuindo panfletos e juntando abaixo-assinados, o abolicionismo britânico seria um modelo dos movimentos sociais que marcariam o século 19. A mobilização começou em 1787, quando 12 amigos criaram a Sociedade para a Abolição do Comércio de Escravos. Para mudar o pensamento da época, usaram armas que depois se tornariam comuns, como a propaganda em panfletos e jornais, os boicotes e as petições públicas. “Foi a mais impressionante campanha de opinião pública que o Ocidente viveu antes do século 20”, afirma Manolo Florentino, historiador da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “Com um objetivo e uma estratégia clara, os abolicionistas transformaram uma idéia absurda em lei aprovada pelo Parlamento.”
Por muito tempo, acreditou-se que a campanha abolicionista só tinha dado certo porque as colônias britânicas na América estavam em declínio – e, portanto, a escravidão não era mais importante para o império. O historiador americano Seymour Drescher abalou a idéia com o livro Econocide (“Econocídio”, inédito em português). Para ele, o fim da escravidão acabou é prejudicando a economia britânica. Muitas das cidades mais ativas na abolição, como Manchester e Liverpool, eram as que mais lucravam vendendo para mercados aquecidos com o comércio de escravos, como a África e a América. “Quem apoiava o tráfico poderia muito bem acusar os abolicionistas de agir contra seus próprios interesses”, escreveu Drescher em outro livro sem tradução em português, Capitalism and Antislavery (“Capitalismo e abolicionismo”). “Hoje, a teoria de Drescher de que a abolição foi um fenômeno cultural é inquestionável. Lamentavelmente, a idéia ainda não chegou aos livros didáticos do Brasil”, afirma Florentino."
Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/abolicao-escravidao-luz-veio-inglaterra-435570.shtml
Comentário: percebemos com a leitura do texto que a abolição foi uma ação na qual contagiou o mundo inteiro.
Porém vemos que isso foi temporário por vermos até hoje pessoas em condições péssimas onde estão sujeitas até a perderem sua capacidade de locomoção, identidade, liberdade e muito mais por apenas estarem correndo atrás de um modo de vida melhor e inocentemente vão parar em algemas e correntes onde estão muito longes de um abrigo, percebendo então a falta dos direitos humanos no cotidiano dessas pessoas.
Post de: Lucas, 8°B
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Charge dos conselheiros convencendo D. Pedro
Essa charge mostra conselheiros falando com Dom Pedro I para não aceitar a proposta de seu pai, querendo que ele voltasse a colonizar o Brasil e também ressurgindo o monopólio comercial (que havia acabado com a vinda da Família Real para o Brasil em 1808). Com toda essa pressão em cima de Dom Pedro, ele declara no dia 7 de setembro de 1822 a independência do Brasil.
Mas Portugal não aceitou tão fácil essa independência, então eles falaram que só o Brasil pagando um valor muito alto em libra, Portugal iria reconhecer Brasil como país independente.
Post de: Victor, 8ºB
Obs: provavelmente o conselheiro à esquerda era favorável à recolonização. O "Reino Unido" que ele menciona não é a Grã-Bretanha, mas sim o Reino Unido que havia se formado entre Brasil e Portugal. Ou seja: nos anos em que a Família Real esteve no Brasil, o Brasil não era uma simples colônia de Portugal, mas um "Reino Unido" a Portugal, não tão submisso quanto antes. Por isso que os deputados portugueses queriam recolonizá-lo. (Enrico)
Respostas esperadas - Exercícios
Boa tarde.
Embora já tenhamos corrigido em sala, estão aí as respostas esperadas de alguns exercícios dos capítulos 4 e 5. Espero que ajudem no estudo. Na próxima semana estarei disponível para esclarecer outras dúvidas e fazermos mais exercícios.
Abraços,
Enrico
Capítulo 4
15-
b) Cipriano Barata e Marcelino Antonio de Sousa
c) Assim como Silvério dos Reis, queria ganhar prestígio junto à Rainha.
16-
a) Eram contra decisões da Coroa e os altos impostos; queriam tornar sua província independente do restante do Brasil, formando uma república.
b) Inconfidência Mineira: articulada por pessoas da elite e militares; queriam formar uma república, mas não pensavam no fim da escravidão. Conjuração baiana: articulada por negros, pequenos comerciantes e artesãos; propunham o fim da escravidão negra.
c) Os revoltosos eram contra a Coroa e suas decisões, principalmente os altos impostos.
Capítulo 5
10- Desenvolvimento do Rio de Janeiro e do Brasil, fim do monopólio comercial, criação do Banco do Brasil, mudanças na vida cotidiana dos moradores do Rio de Janeiro.
13- D. João prefere que a Independência do Brasil seja feita por D. Pedro do que pelos revoltosos da população, pois assim ele continuaria exercendo alguma influência no Brasil.
16- Significa que a Inglaterra tem interesse na consolidação da Independência do Brasil, e por isso apóia com tropas.
19-
a) Pessoas pobres (negros e índios) que viviam em cabanas.
b) A condição injusta de vida que passavam os mais pobres; o descontentamento com a Constituição e o domínio do Império brasileiro por parte dos mais ricos.
c) Os pobres viviam em condições miseráveis, sem recursos básicos. Os mais elitizados tinham até acesso à cultura erudita, como ópera.
d) A batalha foi sangrenta; as tropas tinham armas de fogo, mas os cabanos não; os cabanos escondiam-se no meio do mato para batalhar.
e) As tropas do Império chegaram por terra e por mar para vencer os revoltosos.
f) Prisão, castigos, exílio, especialmente aos militares que aderiram à luta.
g) Demonstram a importância da História Oral para o conhecimento de detalhes e acontecimentos que não foram registrados.
26-
a) Manifesto da Confederação: contra o regime despótico e a Constituição de Dom Pedro. Carta de Bento Gonçalves: a troca do governador da província.
b) Norte: "habitantes do Equador, (...) em cujos corações arde o fogo da pura liberdade". Rio Grande do Sul: "sentinela do Brasil, olho vigilante para o Rio da Prata".
c) O manifesto é dirigido à população do nordeste e já está propondo a separação em relação ao Império. A carta é dirigida ao regente e ainda não contém uma proposta de República e separação.
d) A carta, pois ainda não deixa claro um projeto de separação e utiliza palavras menos radicais.
28- C
34- E
35- C
sábado, 24 de setembro de 2011
Escravidão Hoje e na História
"Ao falarmos em escravidão, é difícil não pensar nos portugueses, espanhóis e ingleses que superlotavam os porões de seus navios de negros africanos, colocando-os a venda de forma desumana e cruel por toda a região da América.
Sobre este tema, é difícil não nos lembrarmos dos capitães-de-mato que perseguiam os negros que haviam fugido no Brasil, para Palmares. Mas lembramos também da Guerra de Secessão dos Estados Unidos, da dedicação e idéias defendidas pelos abolicionistas, e de muitos outros fatos ligados a este assunto.
Apesar de todas estas citações, a escravidão é bem mais antiga do que o tráfico do povo africano. Ela vem desde os primórdios de nossa história, quando os povos vencidos em batalhas eram escravizados por seus conquistadores. Podemos citar como exemplo os hebreus, que foram escravizados desde os começos da História."
Pelo primeiro conceito, a escravidão é muito antiga, desde quando os hebreus fugiram para o egito mas foram escravizados, ao longo do tempo foi evoluindo e criando força, e quase todos os países que dominavam o mundo no século XV e XVI tinham escravos (Portugal, Espanha e Inglaterra). No nosso Brasil ainda existe a "escravidão", nao é que nem era antes mas existe.
Esse foi meu comentário!
Gabriel, 8º B