segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Bastilha

A 'Bastilha' (em francês: Bastille), mais conhecida por ter sido uma prisão - assim funcionando desde o início do século XVII até o final do século XVIII. Ela era o símbolo do absolutismo e da nobreza. Sua queda foi em 14 de julho de 1789 e é um dos marcos da Revolução Francesa. Veja a figura abaixo:



Post de: Mariella, 8ºB.

Revolução Francesa - Vídeo e comentário


http://www.youtube.com/watch?v=EpzaXBCWS-M
A Revolução Francesa foi de grande importância para a história devido a profunda mudança política ocorrida no país. A Queda da Bastilha (um dos grandes símbolos do poder da monarquia) representou a derrubada do absolutismo, iniciando uma nova fase, onde a burguesia começou a participar do poder político (por isso a Revolução Francesa é considerada uma Revolução Burguesa).

Post de: Mayara, 8ºB

O Poder Moderador





A charge fala de uma importante característica da Constituição brasileira de 1824, o poder moderador. Ele foi um dos quatro poderes da Constituição junto com o poder Legislativo, Judiciário e Executivo, e está acima de todos eles.
Na primeira charge, Dom Pedro I fala que o limite dos seus poderes é Deus, porque ninguém exerce poder sobre ele, diferente dos outros poderes da Constituição, e podemos perceber que isso é injusto.
Para complementar, temos esse vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=hEFUiNHVZO4 (até 0:56) que mostram os pontos mais relevantes da Constituição de 1824.

Post de: Giovanna – 8º C

domingo, 27 de novembro de 2011

Desigualdade e Racismo


Essa charge quer mostrar para nós, brasileiros, que no nosso país há uma grande desigualdade social e essa diferença está principalmente entre os 'brancos' e os negros. E muitas vezes o causador desses dados é o preconceito ,assim muitas pessoas acabam não tendo oportunidades de trabalho, saúde, aprendizagem,etc.

Eu acho um absurdo as pessoas que tem preconceito e maltratam outras só por serem de diferentes. O racismo é outra questão que acho repugnante. É muito errado desmerecer o próximo só pelo fato de ser de uma raça diferente. Esse pensamento é uma herança da época da escravidão. Acho que para podermos combater esses atos devemos cultivar o sentimento de afeto ao próximo, respeito e amor, principalmente nos jovens que seram os adultos de amanhã.

Post de: Nicole, 8ºB

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Liberté, Égalité, Fraternité


Minha opinião: Sou totalmente de acordo com a frase liberdade, igualdade e fraternidade. Todos são humanos, merecemos ter os mesmos direitos na vida. Não tem por que ter preconceito, cada um tem uma raça e cor, somos feitos da mesma maneira e todos conforme a Bíblia somos irmãos.



“O capitalismo é a exploração do homem pelo homem. O socialismo é o contrário.”

Minha opinião
: O certo seria uma mistura de Socialismo com Capitalismo. Os Socialismos existem poucas diferenças sociais, porque todos têm direitos iguais, porem se você for alguém de “classe social” um pouco mais alta é OBRIGADO a ajudar quem não tem nada. Mas o Capitalismo se aproveita das pessoas mais simples (já que elas não têm estudo) e cada um tem quantos terrenos que quiser e não precisa ajudar pessoas de classes baixas, só se a pessoa desejar. A única parte digamos assim “boa” do Capitalismo é que não precisa aceitar outras famílias ( a maioria das vezes não conhecidas) em sua casa. O certo seria: Todos terem o mesmo tanto de terrenos, automóveis e empresas, e doasse uma quantia aceitável de dinheiro para famílias mais necessitadas.


Post de: Heloísa, 8ºA

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Revoluções - Resumo

Boa tarde! Conforme prometido, a seguir estão os slides que utilizei na aula de revisão do último trimestre. Utilizem também a lista de exercícios, as anotações no caderno e os trechos grifados do livro para estudarem. Cliquem nas imagens para vê-las ampliadas



Abraços,

Enrico.













segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Lênin limpa a Rússia Czarista (charge, 1919)



Na Rússia, com o capitalismo, a vida do proletariado (trabalhadores) estava ruim. As idéias socialistas vinham surgindo como uma alternativa para tirar o povo do sofrimento. Formaram-se partidos, sendo que o principal chamado POSDR (Partido Operário Socialdemocrata Russo) se dividiu em dois. Após vários conflitos entre esses dois novos partidos para conquistar o poder na Rússia, Bolchevique, cujo líder era Lênin e que desejava a revolução imediata, vence a disputa em 1917, colocando fim ao czarismo (monarquia).

domingo, 20 de novembro de 2011

7 de Setembro: A Independência do Brasil

http://www.youtube.com/watch?v=DOQsM-7Icpo&feature=related

O video mostra como ocorreu a independencia do brasil. Seus efeitos e consequencias apos o grito do ipiranga. Logo após ao acontecimento de 7 de setembro, nem todo o brasil se tornou independente. Houve varios conflitos principalmente no norte, por causa da ligaçao com Portugal.

Post de: Rafaela, 8ºA

Racismo


Essa imagem mostra claramente o racismo, que infelizmente, existe e acontece com frequencia. A imagem mostra que a sociedade acha que os "brancos" tem o direito de fazerem o que quiserem com os "negros". O preconceito contra os negros é uma herança da escravidão, em que os escravos eram negros e não tinham nenhum direito.

Post de: Maria Carolina G, 8ºA

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Slides sobre Karl Marx e o Socialismo

Boa tarde, pessoal.

Conforme prometido, aí estão os slides que passei em aula sobre Karl Marx e o Socialismo. Ao clicar nas imagens, elas serão ampliadas.

Abraços e bons estudos,

Enrico.











terça-feira, 8 de novembro de 2011

Curiosidades sobre a escravidão negra no Brasil




Algumas curiosidades do cotidiano dos escravos/as no período colonial brasileiro que podem nos dar uma idéia da dureza da vida dessas pessoas no seu dia a dia.

1. Terra de branco, a Casa Grande era fortaleza, banco, escola e hospedaria;

2. Na sala, as orações eram feitas em latim. Os africanos reinterpretavam: RESURREXIT SICUT DIXIT (ressuscitou, como havia dito), que virou, na prática, “reco-reco Chico disse”;

3. Crianças brancas e negras andavam nuas e brincavam até os 5 ou 6 anos anos de idade. Tinham os mesmos jogos, baseados nos mesmos personagens fantásticos do folclore africano. Mas aos 7 anos, a criança negra enfrentava sua condição e precisava começar a trabalhar;

4. Não havia escola para escravos e forros, mas, algumas poucas vezes, aqueles que trabalhavam na casa-grande, bilingues na prática, ia à sala de aula;

5. A cozinha era muito valorizada na casa-grande. Conquistou o gosto dos europeus e brasileiros para os pratos de origem africana como vatapá e caruru, comuns na mesa patriarcal do Nordeste. A cozinha ficava num anexo da casa, separada dos cômodos principais por depósitos ou áreas internas;

6. A senzala, um único espaço se destinava ao lazer e sono de todos os escravos;

7. Normalmente, divisões internas da senzala separavam homens e mulheres. Mas, algumas vezes, era permitido aos poucos casais aceitos pelo senhor morarem em barracos separados, de pau-a-pique, cobertos com folhas de bananeira;

8. Aos domingos, os escravos tinham direito de cultivar mandioca e hortaliças para consumo próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na cidade. A medida combatia a fome do campo, pois a monocultura de exportação não dava espaço a produtos de subsistência;

9. Quando a noite caia, o som dos batuques e dos passos de dança dominava a senzala. As festas e outras manifestações culturais eram admitidas, pois a maioria dos senhores acreditava que isso diminuia as chances de revolta;

10. Em Salvador, primeira capital do Brasil, quase a metade da população era escrava;

11. Com a expansão das cidades, multiplicam-se escravos urbanos em ofícios especializados, como pedreiros, vendedores de galinhas, barbeiros e rendeiras. Os carregadores zanzam de um lado a outro, levando baús, barris,, móveis e, claro, brancos.

12. Forras quituteiras faziam doces de tabuleiro e rivalizavam com as receitas das escravas que pilotavam as cozinhas das senhoras. Além de atrair clientes, elas tinham de cuidar dos filhos, brincando à sua volta. Pelas ruas das cidades, haviam crianças aos montes e muito barulho;

13. Nas esquinas, forros e escravos de mesmas etnias ou ofícios se reuniam à espera de clientes. Eram “cantos”, agrupamentos estimulados pela administração pública, que instigaca hostilidades entre os negros para evitar a associação em massa contra a elite branca.


Fonte: http://maniadehistoria.wordpress.com/2009/05/08/curiosidades-sobre-a-escravidao-negra-no-brasil/

Comentário

O sofrimento dos escravos dura até os dias de hoje em seus descendentes como exemplo os trabalhos escravos de que acontecem hoje em dia e o racismo que os negros ainda sofrem. Mas não podemos esquecer que eles constribuiram muito com seu trabalho para o desenvolvimento econômico, cultural e social deste país.

Post de: Eduardo M., 8ºB

sábado, 5 de novembro de 2011

O período colonial

O período colonial refere-se aos primeiros tempos da colonização Portuguesa em nosso país.

De 1500 a 1530, Portugal, mais interessado em suas colônias nas Índias, pouco ou nenhum interesse demonstrou por nossas terras. A partir, porém, da perca do monopólio do comércio das especiarias para os Ingleses, começaram a olhar melhor para a sua colônia.
Este período de nossa História é chamado de Pré-Colonial e nele, só foram enviadas para cá, expedições guarda-costeiras e de reconhecimento do território

É com Martin Afonso de Souza, que efetivamente inicia-se a colonização portuguesa. Trouxe 400 homens, animais e mudas de plantas. Formou a vila de São Vicente e o nosso primeiro engenho de cana-de-açucar. Entrou também em contato com os líderes indígenas locais, dentre os quais um português chamado João Ramalho, que segundo se conta, já estava em nosso país desde 1497. Este é um ponto ainda a se discutir em nossa história.

Iniciada a colonização, também começou a escravidão indígena. Muitos colonos, já acostumados com o serviço escravo na corte, já que em Portugal, trabalhar era "coisa de negro" e folgar era coisa de nobre, quiseram obrigar os índios a trabalhar em suas lavouras. Os padres jesuítas interessados em sua catequese, foram contra.


Fonte: http://yoourspace.blogspot.com/2010/11/periodo-colonial.html



Resumo: No começo, Portugal não queria nada com nossas terras, mas depois do inicio do Monopolio Comercial começou a ter algum interesse. Martin Afonso de Souza que começou com a colonização trouxe animais, homens e plantas. Com isso fizeram a Vila de São Vicente, e também o "primeiro engenho de cana-de-açucar" como diz o texto. Quando começou a colonização tambem começou a escravidão indigena, fizeram os indios trabalharem em suas lavouras e os padres jesuitas foram contra, pois queriam catequisar os índios.

Post de: Daniel, 8ºA