quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Curiosidades sobre Tiradentes

Tiradentes jamais teve barba e cabelos grandes. Como alferes, o máximo permitido pelo Exército Português seria um discreto bigode. Durante o tempo que passou na prisão, Tiradentes, assim como todos os presos, tinha periodicamente os cabelos e a barba aparados, para evitar a proliferação de piolhos, e, durante a execução estava careca com a barba feita, pois o cabelo e a barba poderiam interferir na ação da corda.

Tiradentes foi preso e teve o cabelo e barba aparados, e na sua condenação, os cabelos deveriam ser curtos pois poderiam atrapalhar sua morte.



Post de: Yudi, 8ºB

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Abolição da escravidão: A luz que veio da Inglaterra


População britânica se uniu em campanhas panfletárias inéditas pelo fim do tráfico de escravos, ocorrido há 200 anos
Leandro Narloch | 01/10/2007 00h00

"Há exatos 200 anos o tráfico de escravos foi proibido na Inglaterra. Foi a primeira vitória de uma campanha que fez do Império Britânico – que no século 18 tinha vendido cerca de 3 milhões de escravos para a América – uma força abolicionista que acabaria com o comércio em todo o Atlântico mais tarde. A história contada geralmente é que os ingleses fizeram isso por interesses próprios, para criar um mercado consumidor na América. As origens do abolicionismo inglês não são consenso entre os historiadores, mas sabe-se que o movimento teve uma participação popular inédita – e muito maior do que os livros didáticos costumam ensinar.

Organizado em comitês e contando com mulheres, religiosos e cidadãos comuns que saíam de porta em porta distribuindo panfletos e juntando abaixo-assinados, o abolicionismo britânico seria um modelo dos movimentos sociais que marcariam o século 19. A mobilização começou em 1787, quando 12 amigos criaram a Sociedade para a Abolição do Comércio de Escravos. Para mudar o pensamento da época, usaram armas que depois se tornariam comuns, como a propaganda em panfletos e jornais, os boicotes e as petições públicas. “Foi a mais impressionante campanha de opinião pública que o Ocidente viveu antes do século 20”, afirma Manolo Florentino, historiador da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “Com um objetivo e uma estratégia clara, os abolicionistas transformaram uma idéia absurda em lei aprovada pelo Parlamento.”

Por muito tempo, acreditou-se que a campanha abolicionista só tinha dado certo porque as colônias britânicas na América estavam em declínio – e, portanto, a escravidão não era mais importante para o império. O historiador americano Seymour Drescher abalou a idéia com o livro Econocide (“Econocídio”, inédito em português). Para ele, o fim da escravidão acabou é prejudicando a economia britânica. Muitas das cidades mais ativas na abolição, como Manchester e Liverpool, eram as que mais lucravam vendendo para mercados aquecidos com o comércio de escravos, como a África e a América. “Quem apoiava o tráfico poderia muito bem acusar os abolicionistas de agir contra seus próprios interesses”, escreveu Drescher em outro livro sem tradução em português, Capitalism and Antislavery (“Capitalismo e abolicionismo”). “Hoje, a teoria de Drescher de que a abolição foi um fenômeno cultural é inquestionável. Lamentavelmente, a idéia ainda não chegou aos livros didáticos do Brasil”, afirma Florentino."
Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/abolicao-escravidao-luz-veio-inglaterra-435570.shtml


Comentário: percebemos com a leitura do texto que a abolição foi uma ação na qual contagiou o mundo inteiro.

Porém vemos que isso foi temporário por vermos até hoje pessoas em condições péssimas onde estão sujeitas até a perderem sua capacidade de locomoção, identidade, liberdade e muito mais por apenas estarem correndo atrás de um modo de vida melhor e inocentemente vão parar em algemas e correntes onde estão muito longes de um abrigo, percebendo então a falta dos direitos humanos no cotidiano dessas pessoas.


Post de: Lucas, 8°B

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Charge dos conselheiros convencendo D. Pedro



Essa charge mostra conselheiros falando com Dom Pedro I para não aceitar a proposta de seu pai, querendo que ele voltasse a colonizar o Brasil e também ressurgindo o monopólio comercial (que havia acabado com a vinda da Família Real para o Brasil em 1808). Com toda essa pressão em cima de Dom Pedro, ele declara no dia 7 de setembro de 1822 a independência do Brasil.
Mas Portugal não aceitou tão fácil essa independência, então eles falaram que só o Brasil pagando um valor muito alto em libra, Portugal iria reconhecer Brasil como país independente.



Post de: Victor, 8ºB


Obs: provavelmente o conselheiro à esquerda era favorável à recolonização. O "Reino Unido" que ele menciona não é a Grã-Bretanha, mas sim o Reino Unido que havia se formado entre Brasil e Portugal. Ou seja: nos anos em que a Família Real esteve no Brasil, o Brasil não era uma simples colônia de Portugal, mas um "Reino Unido" a Portugal, não tão submisso quanto antes. Por isso que os deputados portugueses queriam recolonizá-lo. (Enrico)

Respostas esperadas - Exercícios

Boa tarde.

Embora já tenhamos corrigido em sala, estão aí as respostas esperadas de alguns exercícios dos capítulos 4 e 5. Espero que ajudem no estudo. Na próxima semana estarei disponível para esclarecer outras dúvidas e fazermos mais exercícios.

Abraços,

Enrico



Capítulo 4


15-
b) Cipriano Barata e Marcelino Antonio de Sousa
c) Assim como Silvério dos Reis, queria ganhar prestígio junto à Rainha.

16-
a) Eram contra decisões da Coroa e os altos impostos; queriam tornar sua província independente do restante do Brasil, formando uma república.
b) Inconfidência Mineira: articulada por pessoas da elite e militares; queriam formar uma república, mas não pensavam no fim da escravidão. Conjuração baiana: articulada por negros, pequenos comerciantes e artesãos; propunham o fim da escravidão negra.
c) Os revoltosos eram contra a Coroa e suas decisões, principalmente os altos impostos.



Capítulo 5


10- Desenvolvimento do Rio de Janeiro e do Brasil, fim do monopólio comercial, criação do Banco do Brasil, mudanças na vida cotidiana dos moradores do Rio de Janeiro.

13- D. João prefere que a Independência do Brasil seja feita por D. Pedro do que pelos revoltosos da população, pois assim ele continuaria exercendo alguma influência no Brasil.

16- Significa que a Inglaterra tem interesse na consolidação da Independência do Brasil, e por isso apóia com tropas.

19-
a) Pessoas pobres (negros e índios) que viviam em cabanas.
b) A condição injusta de vida que passavam os mais pobres; o descontentamento com a Constituição e o domínio do Império brasileiro por parte dos mais ricos.
c) Os pobres viviam em condições miseráveis, sem recursos básicos. Os mais elitizados tinham até acesso à cultura erudita, como ópera.
d) A batalha foi sangrenta; as tropas tinham armas de fogo, mas os cabanos não; os cabanos escondiam-se no meio do mato para batalhar.
e) As tropas do Império chegaram por terra e por mar para vencer os revoltosos.
f) Prisão, castigos, exílio, especialmente aos militares que aderiram à luta.
g) Demonstram a importância da História Oral para o conhecimento de detalhes e acontecimentos que não foram registrados.

26-
a) Manifesto da Confederação: contra o regime despótico e a Constituição de Dom Pedro. Carta de Bento Gonçalves: a troca do governador da província.
b) Norte: "habitantes do Equador, (...) em cujos corações arde o fogo da pura liberdade". Rio Grande do Sul: "sentinela do Brasil, olho vigilante para o Rio da Prata".
c) O manifesto é dirigido à população do nordeste e já está propondo a separação em relação ao Império. A carta é dirigida ao regente e ainda não contém uma proposta de República e separação.
d) A carta, pois ainda não deixa claro um projeto de separação e utiliza palavras menos radicais.

28- C

34- E

35- C

sábado, 24 de setembro de 2011

Escravidão Hoje e na História



"Ao falarmos em escravidão, é difícil não pensar nos portugueses, espanhóis e ingleses que superlotavam os porões de seus navios de negros africanos, colocando-os a venda de forma desumana e cruel por toda a região da América.

Sobre este tema, é difícil não nos lembrarmos dos capitães-de-mato que perseguiam os negros que haviam fugido no Brasil, para Palmares. Mas lembramos também da Guerra de Secessão dos Estados Unidos, da dedicação e idéias defendidas pelos abolicionistas, e de muitos outros fatos ligados a este assunto.

Apesar de todas estas citações, a escravidão é bem mais antiga do que o tráfico do povo africano. Ela vem desde os primórdios de nossa história, quando os povos vencidos em batalhas eram escravizados por seus conquistadores. Podemos citar como exemplo os hebreus, que foram escravizados desde os começos da História."



Pelo primeiro conceito, a escravidão é muito antiga, desde quando os hebreus fugiram para o egito mas foram escravizados, ao longo do tempo foi evoluindo e criando força, e quase todos os países que dominavam o mundo no século XV e XVI tinham escravos (Portugal, Espanha e Inglaterra). No nosso Brasil ainda existe a "escravidão", nao é que nem era antes mas existe.

Esse foi meu comentário!



Gabriel, 8º B

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Slides - Resumo

Boa tarde, meus caros.

Conforme prometido, abaixo está o resumo que trabalhamos hoje em aula. Peço que levem as dúvidas para serem tiradas em aula.

Clique na imagem para poder vê-la em tamanho maior. Para quem for imprimir, ficará bem melhor se clicar na imagem.

Abraços e bons estudos,

Enrico